A Precisa Medicamentos, que intermediou o contrato da Covaxin entre o Ministério da Saúde e a Bharat Biotech, teve um salto nos negócios durante o governo Jair Bolsonaro.
Antes dele, a empresa assinou somente um contrato, de R$ 27,4 milhões, para fornecer preservativos femininos para a pasta em 2018.
À época, no governo de Michel Temer, a empresa fechou um contrato com Ricardo Barros, que chefiava a Saúde.
Desde 2019, no entanto, a Precisa fechou ou intermediou acordos que somam R$ 1,67 bilhão.
O empresário Francisco Maximiano também ganhou acesso a ministérios, ao BNDES e à embaixada do Brasil na Índia.
Antes da gestão atual do governo federal, a Precisa só vendia preservativos, não tratava de imunizantes.
Com informações do Estadão.