(foto: Revista Veja)
Em cerca de dois anos de investigação do caso da “rachadinha”, o Ministério Público do Rio de Janeiro identificou nos negócios e em pagamento das despesas pessoais do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), pelo menos, R$ 2,7 milhões em dinheiro vivo, no período que ele era deputado estadual.
Segundo o MP, os valores foram drenados após diversos saques em espécie
feitos por assessores, que nem sequer prestavam serviços de fato, e
repassados para Fabrício Queiroz. Lotado com assessor no gabinete de
Flávio, o subtenente da reserva da Polícia Militar e amigo do presidente
Jair Bolsonaro há quase 30 anos é apontado como o operador do esquema.