O grande Chapeado 90
declarava seu amor ao Crato e defendia nossa cidade e não poupava político
nenhum.
O apelido de 90, deve-se
ao fato de no seu chapéu, feito com uma bola de futebol velha, tinha uma placa
de metal e o número 90.
Como é de praxe,
esses personagens da vida real cratense, talvez sem nenhuma intenção, nem tão
pouco pretensão, se tornaram invisíveis e esquecidos com o passar do tempo.
Sendo assim, 90
ficou na lembrança dos cratenses que amam suas histórias, suas figuras
folclóricas e seus personagens.
As figuras, os personagens populares
se inserem como principal plano construtivo para a rica história de uma cidade.
Além disso, nos remete a um panorama diverso da sua regionalidade.
Texto e imagem do acervo de Dedé Nunes