O empresário afirmou: “as minhas doações de campanha são todas oficiais, com declaração ao TSE (...) Agora, no começo do ano eu colaborei com um caminhão, que na verdade a manifestação acabou minguando, tinha o covid, já tinha começado.”
A reportagem do portal Uol destaca que “no inquérito das fake news, que apura principalmente ataques ao STF e às instituições, Fakhoury aparece como sendo integrante de grupos de empresários no Whatsapp que se organizavam para ações com cunho político. Ele admitiu sua presença em um grupo com Luciano Hang, dono da Havan, e Edgard Corona, dona da rede de academias Smart Fit. No entanto, disse que não interagia com ambos.”
Ele ainda disse, em entrevista à CNN: “esses grupos foram formados para isso, para a gente se ajudar, juntar pessoas com os mesmos ideais, mesmas visões políticas, para se ajudar e promover ações como essas de manifestações de rua, por exemplo.”